Ainda jovem [Joaquim Cardoso da Silveira], em 1912, e trabalhando como dentista, voltou a residir em sua cidade natal, Santana do Itararé, e logo tratou de organizar uma banda de música, da qual se tornou maestro. No mesmo ano, com vinte e um anos de idade, casou-se com Ana Vicência de Azevedo (foto), que passou a se chamar Ana Vicência de Azevedo Silveira, de apenas quinze anos de idade (filha de Felipe Fernandes de Azevedo e de Maria Luiza dos Santos.
Em 18 de setembro de 1913 nasceu Dolores, sua primeira filha e em 13 de outubro de 1915, Maria de Lourdes Cardoso da Silveira, desde pequena chamada de Cota.
Ainda em 1915 foi nomeado escrivão do Cartório do Registro Civil e Anexos daquela cidade.
Seu terceiro filho, Jorge, veio à luz em 16 de janeiro de 1917; em 2 de março de 1918 chegava o quarto filho, Benedito Cardoso da Silveira. cujo nome homenageava o avô paterno, que seria conhecido por Dudu. O apelido teria sido dado pelo pai, que, embora não apreciasse essa forma de tratamento, receava que o filho terminasse tratado de Dito.
