Sua mãe Maria Luiza seguia a tratar com dificuldade os negócios, em razão de sua absoluta inexperiência em assuntos financeiros. Desse modo, via os recursos deixados pelo marido diminuírem e preocupava-se com a criação dos filhos. Em poucos anos seu envelhecimento tornou-se evidente e sua saúde comprometeu-se. Numa manhã de 1920, encontraram-na morta em sua cama.
Esse segundo luto deixaria marcas profundas em Maria Justina. Era ainda uma criança e viu ruir o seu mundo seguro e feliz. Seguiram-se dias de intensa tristeza, em que ela buscava encontrar algum sentido e explicação para a nova realidade. Por mais algum tempo ela e os irmãos permaneceram na casa da fazenda sob os cuidados de uma tia, que tratavam de Zéfa, irmã da mãe falecida.